quarta-feira, 2 de outubro de 2013

CIÊNCIA E CRISTIANISMO SÃO COMPATÍVEIS ?


Parte - I
Jesus e a Criação


As testemunhas oculares de Jesus contam que ele demonstrava continuamente poder criativo sobre as leis da natureza. O Novo Testamento nos diz que antes de Jesus tornar-se um homem, ele possuía uma existência eterna como o Pai nos céus. De fato, o autor de Hebreus e os apóstolos João e Paulo escrevem de Jesus como o Criador. Paulo diz aos Colossenses:
“Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste.” Colossenses 1:15-17 NVI
Quando Paulo disse que “ele [Jesus ] é antes de todas as coisas”, ele fez uma declaração que não possuía embasamento científico na época. De fato, os cientistas achavam que a matéria sempre havia existido em uma forma ou outra.
Os materialistas argumentavam que se a matéria sempre existiu, nunca houve uma criação. E isso levou o ateu Carl Sagan a declarar na TV internacional que “o cosmos é tudo o que jamais existiu ou existirá”.
A visão materialista do mundo de Sagan e a visão cristã do mundo não podem ambas estar certas. A questão é: a ciência esclareceu nossas origens? Então, em quem devemos acreditar? E foi esta a questão enfrentada pelo jovem Jeff Smith de apenas dezessete anos.
Jeff estava confuso. No acampamento ele ouviu que Jesus Cristo oferece perdão pelos pecados e vida eterna. Além disso, ele descobriu que Jesus nos projetou para ter uma vida com significado, propósito e esperança. Pela primeira vez na vida Jeff sentiu como se entendesse o porquê de estar aqui na Terra. Ele queria perdão para seus pecados, queria que sua vida tivesse significado e propósito.
Mas Jeff lutava intelectualmente. Ele queria acreditar que Jesus era real, mas ele amava a ciência. Ele pensava “será que é possível acreditar tanto na criação quanto na ciência?”.
Para Jeff e outros que querem acreditar tanto em Deus quanto na ciência, temos boas notícias. Nas últimas décadas, um crescente número de cientistas líderes falaram publicamente sobre incríveis novas evidências que suporta a visão bíblica da criação. E muitos desses cientistas não possuem fé pessoal em Deus.
Então, qual é esta evidência que fez com que tantos cientistas repentinamente falassem de um Criador? Para responder a essas questões precisamos abordar as descobertas recentes da astronomia e biologia molecular, deixando que as evidências falem por si mesmo. [Para um estudo mais aprofundado, leia os artigos em www.y-Origins.com]


Parte - II

Início único


Ao longo de toda a história da humanidade, o homem observou com admiração as estrelas, perguntando-se o que eram e como chegaram até lá. Apesar de em uma noite clara serem visíveis apenas cerca de 6 mil estrelas, trilhões delas espalham-se por bilhões de galáxias.
Contudo, antes do século 20, muitos cientistas acreditavam que nossa galáxia Via Láctea fosse o universo completo, e que existiam apenas certa de 100 milhões de estrelas. O ponto de vista que prevalecia mesmo na época é que nosso universo material sempre existiu.
Porém, no início do século 20, o astrônomo Edwin Hubble descobriu que o universo de fato teve um início. E um início deixa implícito um “iniciador”, conforme firmemente indicado na Bíblia. Materialistas interessados como Sir Fred Hoyle rejeitaram a ideia de um início único, chamando a explosão sarcasticamente de um “big bang” (grande boom). Contudo, a evidência de um início continuou a se fortalecer. Por fim, em 1992, os experimentos do satélite COBE provaram que o universo de fato teve um início único.  Os descrentes foram silenciados com evidências irrefutáveis. Por falta de um nome melhor, este início tornou-se conhecido pelo nome sagrado de “o big bang”. (veja “De volta ao início”)
Muitos cientistas perceberam que esta descoberta era semelhante com o relato do início em Gênesis. Além disso, perceberam que antes da criação nem matéria nem energia poderiam ter existido. Assim sendo, após muitos anos de crenças erradas, a ciência veio a concordar com a Bíblia que tudo veio do nada.
Alguns cientistas viam um grande problema nesta confirmação da Bíblia e buscaram outras explicações. Contudo, nem todos pensam da mesma forma. O agnóstico George Smoot, cientista ganhador do Prêmio Nobel e encarregado do experimento COBE, admite:
“Não existem dúvidas de que há um paralelo entre o big bang como evento e a noção cristã de criação a partir do nada”.
Os experimentos COBE e teoremas de Einstein confirmaram uma criação única do universo, um fato que a Bíblia havia sustentado por mais 3500 anos.



Parte - III

Ajustado para a vida


Já foi difícil para os materialistas aceitarem a evidência de um evento de criação único. Mas descobertas ainda mais surpreendentes sobre o universo surgiriam.
Os cientistas calcularam que para que a vida existisse, cada uma das leis da natureza deveria estar precisamente ajustada. Em outras palavras, a gravidade e outras forças naturais deveriam ter uma medida dentro de parâmetros bem restritos ou o universo não poderia existir. Caso a força da criação fosse mais fraca, a gravidade teria puxado para a matéria de volta para uma “grande trituração”. Caso fosse mais forte, as estrelas e galáxias não teriam sido formadas.
Da mesma maneira, nosso sistema solar e planeta também precisavam estar no local exato para existirem. Por exemplo, todos entendemos que sem uma atmosfera de oxigênio, nenhum de nós poderia respirar. E sem oxigênio, a água não existiria. Sem a água não haveria chuva e colheitas. Outros elementos como hidrogênio, nitrogênio, sódio, carbono, cálcio e fósforo também são essenciais para a vida.
O tamanho e natureza do nosso planeta, do sol e da lua também precisaram ser exatos. E existemy-origins.com que precisavam ser detalhadamente ajustadas ou não estaríamos aqui para pensar sobre isso.
Os cientistas que acreditavam em Deus podem ter esperado tal necessidade de exatidão, mas os que não possuem fé não foram capazes de explicar essas incríveis “coincidências”. O físico teórico Stephen Hawking, um agnóstico, escreve:
“O fato incrível é que os valores desses números parecem ter sido ajustados com muita exatidão para tornar possível o desenvolvimento da vida”.
Os cientistas avaliaram a probabilidade de tal ajuste assombroso ter sido acidental. Os estatísticos sabem que mesmo tiros às cegas podem acertar o alvo. Então, qual é a probabilidade contra a existência de vida por puro acaso? De acordo com a maioria dos cientistas, as chances de nós estarmos aqui por puro acaso é impossível.
Os cosmologistas compararam as probabilidades contra a vida ocorrer por acidente os as de atirar uma flecha da Terra em um pequeno alvo em Plutão e acertar na mosca. Imagine a engenharia necessária para que tal façanha fosse possível. Tal probabilidade seria comparável com ganhar mais de cem loterias comprando apenas um tíquete de cada uma. Impossível — a menos que este resultado fosse arranjado por alguém nos bastidores. E é isso que muitos cientistas vêm concluindo — que alguém nos bastidores projetou e criou o universo.


Essa probabilidade incrível está muito além de qualquer acaso. Essa nova compreensão do universo levou cientistas como George Greenstein a perguntar:
“É possível que repentinamente, sem intenção, tenhamos nos deparado com a prova científica da existência de um ser supremo?”.
Alguns materialistas tentaram explicar o ajuste do universo como sorte. Contudo, outros têm sido mais abertos para o realismo. Sir Fred Hoyle, agnóstico convicto, ficou surpreso com a evidência de um Criador, e declarou:
“Uma interpretação de bom senso dos fatos sugere que um superintelecto brincou com a física, bem como com a química e biologia, e que não existem forças ocultas dignas de nota na natureza”.
Einstein chegou à mesma conclusão. Apesar de não ter sido religioso e não acreditar em um Deus pessoal, Einstein ponderou sobre o gênio por trás do universo, chamando-o de “uma inteligência tão superior que, comparada com ela, todo o pensamento sistemático e atitudes dos seres humanos é uma reflexão infinitamente insignificante”.
Os cientistas continuaram a procurar uma explicação para o que poderia estar por trás da criação do universo. Mas quanto mais fundo cavavam, mais abismados ficavam com a origem inexplicável do nosso universo e seus incríveis ajustes.


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